google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0 A influência das redes sociais nas eleições municipais - Tribuna da Serra

A influência das redes sociais nas eleições municipais

As eleições municipais realizadas em 2012 reforçaram a importância do uso das mídias sociais como um espaço de comunicação e de debate político. A estratégia dos candidatos era estar presente nas ferramentas mais populares e,  normalmente, agir na rede como ação complementar de divulgação dos conteúdos das mídias tradicionais. Hoje a sociedade digital exige mais interação e assim o faz, tanto porque as suas possibilidades aumentaram como porque sua reação mudou.

A evolução das tecnologias, o surpreendente crescimento de internautas e o comportamento dos eleitores mostraram que o cenário para 2016 não será diferente. Nas últimas eleições, uma campanha política, de fato, foi realizada nas redes sociais por candidatos, eleitores e militâncias. A campanha nem começou ainda e nunca vi tanta gente discutindo política nas redes sociais, principalmente no Facebook. Certamente, essa opinião pode ser compartilhada por muitas pessoas.

Em conversa com algumas pessoas muitas disseram que não da mais para ler tanta opinião radical tanto para um lado tanto para outro, as pessoas ficam literalmente se agredindo por causa de política onde em sua maioria são os chamados “fakes” que chegam a falar coisas absurdas. Para algumas pessoas essa relação pode ser revolucionária, para outras o impacto não influencia no pensamento já formado. Até pouco tempo atrás, a opinião pública era formada com base em dados passados pelos veículos de comunicação tradicionais como jornal, rádio e televisão. Hoje, na era da tecnologia, Twitter, Facebook, Instagram, Google+ e tantos outros servem para espalhar subsídios diversos sobre pessoas, partidos e políticos.

É um amálgama de escritos, números, imagens, vídeos de todo tipo que enchem os internautas de curiosidade.Já existe pesquisa que indica a internet como a fonte de informações que mais influencia o eleitor na escolha dos seus candidatos. Infelizmente, o uso indevido, por parte de alguns, acaba impedindo o bom proveito desse método ultramoderno de publicação. É que os oportunistas se valem dos falsos perfis para difundirem aleivosias, e essas inverdades acabam incutindo, na mente dos desavisados, impressões eivadas de falsidades.

Por essa razão, a atividade política fica contagiada pelo rumor suscitado por aqueles que não se põem como autores dos seus próprios atos, no entanto, como acionadores que disparam boatos e confundem quem busca a verdade de boa fé.

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